Caminhos trilhados rumo a vitoria... Pes descalcos, Armas em punho! Mantendo a forca como aliada para vencer a dor, a perda, a fome e a necessidade.
trevas o mal se glorifica e sobre o povo a maldicao se repete. Imperialismo... Destruicao... Combate direito ou rendicao! Sem mais palavras! Sem mais treguas! Pela verdade! Pela terra! Confronto
cada esquina o seu paraiso; em cada calcada o seu inferno. Vermelho dos teus olhos: fracasso. Feridas da sua pele: a morte. Dentro de cada bar jaz a
Exclusao imposta para meus irmaos. Julgados, humilhados por sua origem. Nao pertencentes ao padrao adotado. Humanos, sinceros, exclusos e mortos sendo
do estado cataleptico Da janela do barraco o primeiro olhar. Flutua a poeira na rua vermelha de terra e de barro. Um homem sorri ainda morto, mas pode
isso fosse verdade, uma verdade nitida e justa para todos os perseguidos e os culpados. Milhoes de pessoas foram mortas porque procuravam terras tambem mortas
a face com a justica que a excluiu, olhos nos olhos. Um anjo e uma arma; o demonio e a farda... Sem remorso e sem clemencia. Morte da opressao! Por
que nos escravizaram. Purificaremos nosso solo com o sangue dos injustos. Antes a morte do que o apodrecimento em vida. Morreremos e renasceremos nesse vale da morte
O estado apresenta suas armas: policia, muros, cercas e granadas defendendo a razao e o direito dos ricos, intervindo, agindo, torturando e oprimindo